Sobre o livro: 1996 / “E de repente - imediata e finalmente - percebeu que nunca seria libertado da prisão. E o pior é que quando ele está livre ninguém mais precisa dele: nem os brancos, nem os vermelhos, nem os verdes, nem os amigos de ontem que viraram inimigos, nem os inimigos de ontem que não viraram amigos - ninguém, nem mesmo a mulher ele ama, e ela preferirá a liberdade a ele. Todos o deserdaram. E acima de tudo, ele é desprezado, é um ídolo, um herói, um líder, agora condenado ao lamentável papel de figurante, ao cativeiro eterno na solitária E à liberdade, aqui está - a poucos passos de distância - em. a janela aberta. Mas você não pode sair – você só pode voar. E ele foi até a janela…»